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Bruno Greggio, Assistente Administrativo
Bruno Greggio
Comentário · há 7 anos
A verdade é que tanto o Word (ou mesmo outras versões livres) quanto o Google Docs são ferramentas muito boas e um é mais excelente que o outro em algum aspecto.
O versionamento no Google é bem mais amigável e prático do que no Word (que também possui, se você configurar no windows); por outro lado, ainda é bem mais prático fazer uma mala direta no Word do que no Google Docs (a menos que você instale algum aplicativo complementar para isso). O compartilhamento também é fácil em ambos, principalmente se o usuário estiver usando as versões mais recentes do Office (360), que já funcionam em nuvem.
Quanto à questão de preservação do trabalho, considero ambos equivalentes: o Word recupera com boa capacidade o último estado salvo do documento e, se isso não for suficiente, o usuário pode regular a temporalidade de auto-salvamento ou mesmo optar por gerar backups automáticos de tempos em tempos; o Google Docs não precisa de nenhuma configuração, é verdade: mas ambos estão igualmente sujeitos a perder alguns dados, caso a interrupção seja muito rápida e abrupta.
Pessoalmente, se o que o profissional busca é custo zero com esse tipo de operação, uma combinação de Google Docs (para produzir o documento-base, com compartilhamento e multiplataforma online) com um software livre equivalente ao Word (mais para realizar mala direta, na minha opinião), pode ser uma boa combinação. Mas, para variar, tudo depende da necessidade do usuário.
Mas admito que, se amanhã o Google Docs criar uma ferramenta que facilite a geração de mala direta, ainda mais se permitir construções leves de bancos de dados sem a necessidade de conhecimento de códigos, acho que toda a suíte do Office que tenho instalada hoje vai perder a razão de ser.
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